15/07/2021
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) será transferido para São Paulo depois de ter sido internado ontem, quarta-feira (14) no Hospital das Forças Armadas (HFA), em Brasília. Bolsonaro sentiu dores abdominais durante a madrugada.
O governo federal informou que foi identificada uma obstrução intestinal decorrente do atentado a faca ocorrido em 2018, durante a campanha para a Presidência da República, e que os médicos vão avaliar a necessidade de uma cirurgia de emergência.
O cirurgião gástrico do presidente, Antonio Luiz Macedo, viajou à Brasília para fazer uma avaliação médica de Bolsonaro. Foi dele a decisão de transferir o presidente para a capital paulista.
"Após exames realizados no HFA em Brasília, o Dr. Macedo, médico responsável pelas cirurgias no abdômen do Presidente da República, decorrentes do atentado a faca ocorrido em 2018, constatou uma obstrução intestinal e resolveu levá-lo para São Paulo onde fará exames complementares para definição da necessidade, ou não, de uma cirurgia de emergência", disse, em nota, a Secretaria Especial de Comunicação Social.
Na manhã desta quarta-feira, Jair Bolsonaro precisou ser sedado para passar por exames no HFA.
Ainda não se sabe para qual hospital Bolsonaro será transferido. Quando sofreu o atentado, em 2018, o presidente ficou internado e passou por cirurgias no Hospital Israelita Albert Einstein.
Por conta da internação de Bolsonaro, a reunião com os presidentes do Senado (Rodrigo Pacheco, DEM-MG), da Câmara (Arthur Lira, PP-AL) e do Supremo Tribunal Federal (Luiz Fux), marcada para ontem (14), foi cancelada.
Nos últimos dias, Bolsonaro vinha se queixando de soluços persistentes, e chegou a citar o problema em transmissão ao vivo nas redes sociais.
Momentos depois do governo confirmar a transferência de Bolsonaro para São Paulo, o perfil do presidente no Twitter publicou uma série de mensagens relembrando o ataque sofrido em 2018 e relacionado o acontecido com partidos de oposição ao seu governo.
No texto, Bolsonaro disse que Deus deu ao Brasil "uma oportunidade" para colocar o país "no caminho da prosperidade", e citou a pandemia de Covid-19 como uma "adversidade que levou muito de nossos irmãos no Brasil e no mundo".
(Com CNN, em São Paulo)
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