
07/01/2010
Amaury Pavão
Em meus tempos de Palácio dos Bandeirantes, (1968-1974), conheci não simultaneamente, dois Boris Casoy, (o outro era Boris Casoi, com i e não ípsolon) que me foram apresentados em duas ocasiões distintas, pelo inesquecível amigo Nei de Araripe Sucupira, nome respeitável no seleto contingente da primeira turma de formandos em Relações Públicas da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo e do movimento escoteiro paulista, do qual Nei era Chefe Escoteiro Sênior e Assessor da Presidência.
O primeiro Boris era jornalista da Folha de São Paulo, sempre bem apessoado, trajando paletós de tweed e calçados de boa marca, (de couro [...]
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