
27/03/2010
João Pedro Roriz
Senhores, Glauco está morto...
Não posso deixar de chorar a terrível perda! Um homem simples, amante da boa linguagem das gerais, artista genial, de um humor esqueleticamente brasileiro: desenfreado, terrível e péssimo. Um ser humano que escarneceu minha juventude com as tiras de humor de Geraldão e Cia. Um homem que entendia a alma dos artistas e, com picardia, pintava-a com imagens fortes e politicamente incorretas. Não havia sombra nem água fresca na velha burguesia paulistana que não atravessasse o olhar fino do cartunista. Não havia treva que explorasse tão bem o conceito da anormalidade defendida por Caetano, Almodovar e Zanni. Fora a ar [...]
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