
06/10/2010
Renato de Almeida Muçouçah
As eleições de 2.010 reservaram grandes surpresas, tanto positivas quanto negativas. Não sou ninguém para expressar a correção ou não de tais escolhas, vez que a vontade popular, miticamente, é vista como soberana – com o que, expressamente, não concordo – mas pretendo fazer uma análise mais fria e menos apaixonada de tais questões. Inicialmente, questiono esta questão de “vontade soberana”: de fato, sob o prisma estritamente legal, contra votos expressos em urnas não há argumentos. O problema de sempre consiste naqueles que Bertolt Brecht cognominava “analfabetos políticos”: os que votam sem qualquer análise mais consisten [...]
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