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Diário de Penápolis

Opinião

03/02/2011

Crônica: PATRICINHA

Ronaldo Duran

Tem palavras que soam muito rudes. Patricinha, quando no sentido de mimada, é uma delas. É rótulo que cabe na boca de muitos: dos despeitados, dos com-dor-de-cotovelo e dos maldosos de todo o gênero. Até os indiferentes ou politicamente corretos às vezes se traem rindo. Rótulos estão aí para isso: reduzir à ninharia o universo que cada ser humano é.
Fútil igualmente serve como substituto da palavra patricinha. Sou eu fútil?
Que me recordo, comecei a gostar de me arrumar para sair, ainda que somente do quarto de dormir para sala de estar, aos 14 anos. Minha mãe e tias datam o [...]


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