
23/03/2011
Compro uma roupa. Antes de adquirir a nova peça, tudo é expectativa. O modelo, o estilo, o teci do. Passa uns dias no corpo, depois das primeiras lavadas, o pique murcha. Pior, um ano de convivência, e eu quero me desfazer. Se possível doar para os pobres, aí o remorso não enche o meu saco. É isto que chamo de fugaz. Um dia eu pego a roupa, isolada há um tempão num confinamento, ao esbarrar-me nela, sei lá, quando arrumando o guarda-roupa. Visto-a e ela cai supimpa. É o que chamo de saudosismo.
Com o metrô ocorreu algo parecido. Sou natural de Andradina. Bem me lembro a primeira vez [...]
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