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Diário de Penápolis

Opinião

05/07/2011

O que o vento não leva...

José Fulaneti de Nadai

O vento varria tudo!

E a minha vida ficava

Cada vez mais cheia

De tudo. (M. Bandeira)

 

Luiziânia foi uma cidade projetada: régua, esquadro e lápis de ponta fina, como se dizia na época. Um pequeno núcleo estruturado o exemplifica: do lado de cima da rua, o hotel; do lado de baixo, e em frente, o grupo escolar. Do hotel para a escola, desta para o hotel. Quantos não experimentaram essa reversibilidade! E quem eram? Professores pioneiros, imbuídos de um espírito de missão que lhes incutira a Escola Normal. Eram verdadeiros sacerdotes da causa da educaçã [...]


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