
22/09/2011
Durante muito tempo fomos impulsionados pelos mitos afins do progresso, do desenvolvimento, do aperfeiçoamento humano, etc., e pela ideia-força do chegar lá. Não era preciso perguntar onde ficava e o que era esse lá, bastava acreditar. É essa a força do mito, não exige fundamentação nem aceita problematização. O lá talvez fosse o espaço na utopia em que toda positividade se aninhasse: fartura, bem-estar, justiça, paz e amor. Oh! Ó. Depois entramos em um período cabisbaixo, do qual parece estarmos saindo sem fortes arranhões.
Na leitura genial qu [...]
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