
20/10/2011
O suspiro moroso de Severo Lima, como ouvimos no artigo anterior, teve uma rede de motivações: a mulher que perdera, o sítio que já não possui, a lembrança da comunidade sertaneja de outrora. Surgiu do mundo que foi se apagando do real para reacender-se, vívido, em sua memória, constituir-se na sua realidade. Meu reencontro com ele foi no dia seguinte. Sentamos num toro velho de sucupira, perto do galpão, e logo percebi que estávamos procurando a mesma coisa. A lua, cheia, pelejava para escapar de detrás de um babaçu encorpado, que havia crescido na sua rota. Fui puxando o papo meio para um lado, [...]
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