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Diário de Penápolis

Opinião

02/11/2011

O amor próprio em excesso é um vício, o da vaidade

Luiz Claudio Tonchis

O amor próprio é da natureza humana, se é que podemos falar em natureza humana. É difícil definir até onde vai a natureza humana, talvez, seria mais apropriado utilizarmos o termo condição humana. Sabemos o que determina o nosso jeito de ser, pensar, agir, etc. é o meio e as circunstancias em que vivemos – a cultura.
O amor próprio, na medida certa, é um requisito básico para o nosso processo vital. Precisamos nos cuidar, isso é básico.  A exemplo de uma planta que precisa de cuidados: adubo, água, luz para que cresça bonita e viçosa, nós, ser [...]


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