
15/12/2011
Nos últimos tempos, com a pirotecnia da globalização, assistimos a um agressivo processo de desenraizamento e de perda de referenciais. Daí por que ativar a memória, reconstituindo momentos do passado e pontos de ancoragem, não significa nostalgia, mas a preservação do que nos humaniza e nos dá identidade. Além disso, é o apoio existencial que a memória afetiva ajuda a consolidar. É gratificante e salutar podermos dizer "estudamos em tal escola, tivemos tais professores..." Quero com isso reportar-me ao Instituto de Educação "Dr. Carlos Sampaio Filho" e seu corpo [...]
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