
09/02/2012
De longe avistei Severo Lima, parado na esquina, chapéu grande, olhando para um e outro lado. Cheguei por trás devagar e vi que sorria e, de vez em quando, esfregava as mãos sem estar frio. Acenava até para pernilongos, como se diz. –E aí, Severo, contando bicicletas e motos? –Até assustei, sô Zé! E me cumprimentou eufórico, com um sorriso aberto de alegria. Havia saído a pensão que ele tanto aguardava: -Saiu minha aposentadoria. A doutora falou pensão, mas acho que é a mesma coisa, não é? Eu disse a Severo que no outro dia, logo cedo, ia parar na fazenda Ranchinho, depoi [...]
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