
15/05/2012
Nos anos 50 e 60 a nossa querida Princesa da Noroeste, linda e ambientalmente sadia, possuía fauna e flora abundantes. Pelos campos, matas verdes, rios e riachos eram habitados por diferentes espécies de aves. Os rios não eram assoreados como são hoje, prejudicando as nascentes e rebaixando lençóis freáticos. As nossas matas, e até florestas, eram abundantes, colaborando para que a temperatura não fosse tão elevada como hoje. Segundo o meu amigo Dr. Fabrício Pinheiro da Cunha, ecólogo formado e doutorado pela UNESP/Rio Claro, o solo exposto, sem as matas contribui para aumento da irradiaçã [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
15/05/2012 - Entre a verdade e a mentira
13/05/2012 - Mães de Primeiríssima, 'Sem Enfeite Nenhum'
12/05/2012 - A linguagem como remédio, veneno e cosmético
11/05/2012 - O Brasil das autoridades – vergonha nacional
10/05/2012 - O silêncio do violeiro... (Um adeus a Tinoco)
08/05/2012 - Separando o joio do trigo e reparando injustiça
06/05/2012 - Brasil, país dos contrastes e do jeitinho ...
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.