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Diário de Penápolis

Opinião

15/05/2012

O CAÇADOR E A MORTE DA JAÓ

WALTER MIRANDA

Nos anos 50 e 60 a nossa querida Princesa da Noroeste, linda e ambientalmente sadia, possuía fauna e flora abundantes. Pelos campos, matas verdes, rios e riachos eram habitados por diferentes espécies de aves. Os rios não eram assoreados como são hoje, prejudicando as nascentes e rebaixando lençóis freáticos. As nossas matas, e até florestas, eram abundantes, colaborando para que a temperatura não fosse tão elevada como hoje. Segundo o meu amigo Dr. Fabrício Pinheiro da Cunha, ecólogo formado e doutorado pela UNESP/Rio Claro, o solo exposto, sem as matas contribui para aumento da irradiaçã [...]


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