
21/06/2012
A relação homem-mundo parece estar se enrijecendo, tornando-se cada vez mais cristalizada. A salutar interação com a natureza já parece irreversivelmente comprometida. Contemplar, entregar-se a um instante de enlevo são coisas do passado, do tempo em que se descrevia um pôr-do-sol. Nossa capacidade de intervenção bruta no mundo que nos rodeia cresceu assustadoramente, tornou-se incomensurável; porém, nossa relação psicoafetiva com ele se encolhe a cada dia. A face laminada de concreto e metal que enfrentamos é fria e agressiva, e num mundo de comandos, vivemos mudos e atemor [...]
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