
16/08/2012
Agora já era abril. Não só porque as paineiras estavam despudoradamente floridas, um exagero de contraste com o fundo amarelo-palha da pastagem. Assim era que fora, uma viagem florida, cheia de monótonas paradas, um sobe-e-desce sem escassez nem excesso de liquidez.Ônibus temperado, controlado, sempre num viajeiro manso, de sono. Sem sacolejo. Não só porque as paineiras estavam floridas. Muito mais...ah, que tanto mais! A tarde tinha vindo na janela, trazendo distâncias. Doroteia assim falou:-"Cê repara que coisa de se ver! Tinha falado sem o desconfio, o jeito de passarinho jogando a cabeça pra l&a [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
15/08/2012 - A fada Dilma e os bruxos do PT
12/08/2012 - As chaves do Reino
11/08/2012 - A plenitude do amor de um pai
10/08/2012 - Política do Banco do Sul
09/08/2012 - Os períodos e sua visibilidade política
09/08/2012 - Façam o que eu digo, mas...
08/08/2012 - Nossos negros, nosso orgulho
05/08/2012 - Fé que faz milagres
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.