
28/03/2013
Ser criança na roça – dizia o psicopedagogo – era passar por um rosário de medos e sustos que, muitas vezes, exigiam da mãe que a levasse a benzer. Quantos casos a benzedura não resolveu e eles se desenvolveram problemáticos, psicologicamente. As ameaças para conter as arrelias e birras dos pequenos se faziam invocando entes sobrenaturais, imaginários, que acabavam se alojando nos porões do inconsciente. Enquanto o homem falava, o menino que cochilava em um velho na platéia foi crescendo e fazendo que este se distraísse. Meninos incrustados em adultos são espertinhos para ess [...]
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