
29/06/2013
O que podemos apreender, de imediato, dos acontecimentos convulsivos da última semana, é o tom das ruas. A primeira nota do tom das ruas que se ouveé que a população está perdendo a paciência com os poderes públicos, especialmente com os políticos, indiferentes aos seus sofrimentos quotidianos e que tm uma agenda muito distanciada das necessidades populares. O que tem se colocado em xeque é a democracia representativa, e há um clamor por uma democracia mais direta, por um poder popular. Aliás, a Constituição de 1988 instituiu diversos mecanismos de democracia direta: plebisc [...]
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