
21/12/2013
Antigamente, quando se perguntava a uma criança ou a um pré-adolescente sobre o que desejava ser quando crescesse, ouvia-se como resposta, quase invariavelmente, que o sonho almejado era ser professor, bombeiro, médico, engenheiro ou advogado. Os pais "estufavam", orgulhosos diante das nobres aspirações dos filhos. Aquele que dissesse que desejava ser jogador de futebol, era, de pronto, rotulado de moleque ou vagabundo.
Fim do mundo mesmo seria uma menina dizer que seu sonho era ser "chacrete", similar das "Garotas do Faustão" ou "Paniquetes" de hoje. Era certo que tal menina tomaria "uma pisa [...]
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