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Diário de Penápolis

Opinião

25/02/2016

Aconselhamento, suspeição e “jeitinho brasileiro”

Adriano Rodrigo Ponce de Oliveira (*)

É relativamente comum as pessoas indagarem juízes sobre questões jurídicas diversas. Isso acontece, às vezes, porque a pessoa aflita confia no conhecimento e na experiência que o magistrado acumula, por dedicar boa parte do seu dia para estudar e decidir as mais variadas situações. O juiz normalmente entende isso e, de maneira geral, se sente lisonjeado, muito embora, na maioria das vezes, não possa intervir. Não é demais ressaltar que algumas abordagens geram constrangimentos, pela maneira ou pelo local onde acontecem (no local de descanso ou lazer etc.).
Certa vez uma pessoa, sem ser anunciada, ingressou [...]


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