
09/11/2016
Num dia de finados em Penápolis, fui até a casa do meu saudoso tio Euclides Miranda, conhecido como “Clidão”, um negro lindo, alegre, falante, santista, fã fervoroso do Pelé, que, em vida, teve a virtude de fazer muitos amigos. Trabalhou 33 anos na Prefeitura Municipal de Penápolis, onde se aposentou por tempo de serviço em outubro de 1992. Antes do seu falecimento, ocorrido em 21 de julho de 2013, tive o privilégio de gravar uma longa conversa com ele, passagens que pretendo relatar no meu livro “A história contada pelos excluídos”.
Dizia tio Euclides, sempre sorridente, que finados era, [...]
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