
26/01/2017
Certa vez deliberei num caso que envolveu a morte de um tratorista. Ele faleceu depois de alguns dias de internação. Constava do processo que estava trabalhando com um trator equipado com roçadeira no interior de um parque. O equipamento teria levantado poeira, o que teria gerado protesto de uma frequentadora. Ela teria reclamado para o marido, que, por sua vez, teria atingido a vítima com fortes socos no rosto, provocando a sua queda e, em consequencia, a hospitalização.
Naturalmente, se algumas cautelas básicas tivessem sido tomadas, nada daquilo teria acontecido. A manutenção do parque poderia ter sido feita quando e [...]
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