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Diário de Penápolis

Opinião

13/12/2006

Minhas continências ao “Sargentão” Adolpho Hecht

Meu querido sargento Adolpho que os atiradores da turma de 1949 carinhosamente, até sem saber porque, reservadamente chamava de “feta”. O homem, quando resolvia pegar no pé de um atirador, não era mole não. Vez em sempre, mesmo nas frias madrugadas, aparecia do nada e nos flagrava fora do posto dormindo como “anjinhos” no alojamento. Ai o bicho pegava. O homem não nos poupava nem nos sábados à noite, quando podíamos estar ao lado das nossas gatinhas no Cine São Joaquim e depois no “foot” na Praça. O homem, em plena ditadura militar e com sua autoridade, adorava nos estressar. A gente não podia nem levar um violão para [...]


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