
06/06/2008
Renato de Almeida Muçouçah
Foi num desses dias calmos, quando os primeiros feixes de luz buscavam tocar a face do velho João, escravo alforriado pela Lei Áurea, que ele soube ter ganhado mais uma neta. Eram cinco horas da manhã daquele quente 19 de dezembro de 1934, em Penápolis. Seu presente antecipado de Natal foi uma pequena menina, a primeira descendente de seu jovem filho, casado desde o ano anterior com uma moça órfã de muito boa reputação. Foi quando você nasceu. Seus pais, um jovem casal vivendo no bairro Lageado, pouco tinham a oferecer ao seu avô: vinham apenas se alimentando de farinha e verduras colhidas no meio do mato. Como poderiam oferecer algo de bom [...]
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