
24/07/2008
Bruno Peron Loureiro
O cadáver gradualmente esmorece e empalidece, exala um cheiro que espanta até assombração, expõe as tripas e exibe o esqueleto depois de um tempo embaixo da terra. O destino é certo: todos cheiraremos mal e os vermes roerão as entranhas de nossos corpos até não sobrar nada. Pode-se atenuar este destino com a alternativa da cremação ou a tumba de mármore, respectivamente, uma pulverização imediata da carne e o último ato de vaidade.
A natureza obedece a ciclos. É nosso destino material apodrecer e cheirar mal. Tracemos um rumo melhor para o destino espiritual. Tenho o intuito de parabenizar a atuação da nossa Polícia Federal e reconhecer q [...]
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