
10/01/2009
Bruno Peron Loureiro
A crise financeira mundial, cujos ventos não sopram com a mesma intensidade nos países afetados, serve como pretexto para reavaliar o processo de consumo desenfreado de bens e manejo de dinheiro que não existe. A abundância de créditos para a compra de carros e casas, para não falar de outros setores, gerou dívidas insustentáveis. Em seguida, veio a queda no consumo, a superprodução, as demissões. Os Estados Unidos estão em recessão e estima-se que a crise começou há mais de um ano, embora tenha explodido em setembro de 2008. Aos países mais atrasados, chegou o raio. O trovão ouve-se posteriormente.
Há muito tempo tem sido assim: os paíse [...]
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