
26/02/2009
Bruno Peron Loureiro
Há certos destinos, como a morte de algumas crianças até um ano. Refiro-me a um número baixo, uma porcentagem, segundo ocorre nos países mais prevenidos. A fatalidade pode seguir uma ordem que está além de qualquer esforço humano. No entanto, é inaceitável que crianças em idade tão precoce deixem a vida por falta de instrução familiar, condições precárias de saúde, carência de educação e meios para a sobrevivência, entre outras causas que se podem evitar num país mais preparado e justo. A taxa de mortalidade infantil no Brasil, em relação à América do Sul, só não é pior que as de Bolívia e Paraguai.
Estou tratando de um dos in [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
22/02/2009 - Nem ouro nem prata
21/02/2009 - Homenagem ao Repórter
20/02/2009 - Pobre Previdência
18/02/2009 - Os exemplos da Lourença e do Francisco
15/02/2009 - Falar de Jesus, é preciso conhecer Jesus
13/02/2009 - O salário mínimo no Brasil é de “primeiro mundo”?
12/02/2009 - Crônica: A disputada
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.