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Diário de Penápolis

Opinião

26/02/2009

Mortalidade Infantil

Bruno Peron Loureiro

Há certos destinos, como a morte de algumas crianças até um ano. Refiro-me a um número baixo, uma porcentagem, segundo ocorre nos países mais prevenidos. A fatalidade pode seguir uma ordem que está além de qualquer esforço humano. No entanto, é inaceitável que crianças em idade tão precoce deixem a vida por falta de instrução familiar, condições precárias de saúde, carência de educação e meios para a sobrevivência, entre outras causas que se podem evitar num país mais preparado e justo. A taxa de mortalidade infantil no Brasil, em relação à América do Sul, só não é pior que as de Bolívia e Paraguai.
Estou tratando de um dos in [...]


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