
26/07/2009
São 17h30m. Estação da Sé, capital paulista. Gente que sobe e desce as escadarias, as escadas rolantes. Amontoado de peitos, narizes, bundas, sexos, sonhos, frustrações, risos, caras emburradas diante das faixas brancas que dão acesso ao metrô. Eu, ali, à deriva. Vontade de saltar... O trem se aproxima... Pulei... O baque. Pedaços d e meu corpo triturado pelas rodas de aço à semelhança de porções de carne moída no açougue.
Por que me matar? Por que não? Afinal, esta deusa, a morte, virá um dia me apanhar e nem adianta me esconder no armário ou me enfiar debaixo dos lençóis, como no tempo de criança com medo dos relâmpagos e trovadas.
Não será no [...]
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