
21/08/2009
Ronaldo Duran
Ele, trinta anos. Há seis anos vivendo uma relação estável. Casamento de verdade, exceto pela ausência de aliança, do juramento diante da autoridade eclesiástica e do papel assinado sob as barbas da autoridade judicial. Pequenos detalhes, que para alguns são enormes. Para coroar a relação faltava um fruto, uma criança.
Chegaria este ano, mais pela persistência da mãe. Ele, ainda que sonhasse ser pai, queria situação melhor, emprego melhor, salário melhor... Na era do relacionamento descartável, natural um cônjuge exibir medo de trazer uma criança ao mundo. Forma de evitar fazer sofrer o pequeno ser com uma possível separação. A criança v [...]
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