
14/11/2009
Bruno Peron Loureiro
Algo completo só acho que existe nominalmente. Ou no título de ensaios curtos como este ou poesias que decolam, mas aterrissam antes de redundar na especulação. Escrever ou falar sobre a completude requer uma ousadia rara. Um atrevimento que está longe de ser inédito ou de partir da vontade de uma só pessoa. Em que me inspirei? Num dos diálogos por correio eletrônico que abri – e não fechei nem acho que o deva fazer – com a escritora do interior paulista Marisa Bueloni, ela me afirmou o seguinte: “[...] parece que a gente nunca está pronta [...] Sempre vai ficar faltando algo. [...] Termino um texto, mando pro site e ele é publicado. E ali, r [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
14/11/2009 - ELOGIO À VIDA - Por Joana Carolina Paro
12/11/2009 - O DIREITO NOSSO DE CADA DIA - Por Renato de Almeida Muçoucah
11/11/2009 - Sharia à brasileira
08/11/2009 - VIAGEM PARA A ETERNIDADE
07/11/2009 - Desvio de recursos previdenciários
07/11/2009 - ELOGIO À VIDA - Por Joana Carolina Paro
06/11/2009 - Crônica: SALVO PELA GRAVATA
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.