
09/01/2010
Bruno Peron Loureiro
O setor produtivo ocupa esferas inimagináveis. Mal temos tempo para pensar. A respiração, por sorte, realiza-se involuntariamente. Como se não bastasse, decisões importantes para o Brasil têm sido tomadas por pessoas ineptas e que sustentam o interesse próprio. Este artigo desembaralha a visão dos que ainda definem suas vidas em função das “exigências do mercado”. Há rastros tão fortes de mediocridade neste país, que temos perdido o senso de coletividade: empresas assenhoreiam-se do espaço público, direitos só servem para dar emprego a burocratas e ludibriar os que ainda creem na cidadania, o clientelismo corrói segmentos diversos da vida [...]
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