
17/04/2010
Aparecida Teixeira de Miranda
Rico e feliz era o sertão
Seu dono, o indomável índio
Lavrador deste belo rincão
Milhares de eras viveu então
No extenso país, Brasil
Natureza e beleza sem igual
Tranqüilos, amavam seu existir
Matas, bichos, rios seguiam seus rituais
Olhos aguçados, macacos dançavam
O grito da Araponga, na beira dos rios
A magia da pureza original deslizava
Egoísmo, ganância, estupidez não vingavam
Sedios e nus, filhos de Jaci e Guaraci
Mestres do tacape e da zarabatana
As noites alegres em rituais daqui
Auras rodeando a vida que encanta
O colonizador chega, e tudo se acaba
Índios morr [...]
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