
07/04/2010
Ronaldo Duran
Sexta-feira à tarde. A professora fala que se a turma ficar quieta ela promete que para de escrever no quadro. A bagunça continua. Por culpa mais dos meninos, que ficam correndo pela sala, pegando borracha, lápis, canetinhas da mesa das meninas. E aí elas vão atrás deles, berrando. Apesar dos barulhos, esbarrões, até brigas, eu prefiro a escola. Estou na terceira série, tenho nove anos. Todo mundo não vê o momento de chegar sexta-feira, último dia de aula na semana. Mas eu fico triste. A tristeza é um pouco pela falta dos colegas, da professora de Português, da merendeira, que são legais comigo. No jardim da escola, no corredor, a gente se sen [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
07/04/2010 - Gastos militares na América do Sul
04/04/2010 - Páscoa: amor incondicional
02/04/2010 - ELOGIO À VIDA - Por Joana Carolina Paro
01/04/2010 - O DIREITO NOSSO DE CADA DIA - Por Renato de Almeida Muçoucah
01/04/2010 - Crônica: AMOR PLATÔNICO
31/03/2010 - O pais que pode (e precisa!) melhorar (I)
28/03/2010 - Vozes do além, ou vozes do aquém?
27/03/2010 - Crise da Usina e a hora da mobilização
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.