
20/04/2010
Bruno Peron Loureiro
Os falíveis mortais que falam em nome dos Estados raramente são criminosos, porém teme-se que, entre outras farsas mal explicadas, as armas nucleares alcancem grupos "terroristas". Tamanhas "ideias" - sobrestimando o uso da palavra - já foram cuspidas pela boca de personagens como a feérica secretária de Estado pangericana Hillary Clinton. Outros artífices da desgraça humana pronunciaram semelhante disparate. Quiçá passaram despercebidos. Cada um quer fazer história de sua maneira, mas - temos que reconhecer - ela acaba sendo contada de uma única forma. Os pujantes apoderam-se da autoria. O espectro da corrida armamentista, a guerra nuclear e [...]
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