
11/06/2010
Adilson Luiz Gonçalves
Comecei a acompanhar narrações esportivas mais atentamente por volta dos 11 anos de idade, no início da década de 1970. O tipo de narração era mais ou menos padrão: um speaker de voz poderosa e rápida, estilo turfe; um comentarista de voz lenta e doutoral; e um ou dois repórteres de campo, além do plantão esportivo, que informava resultados de outros jogos. Em Santos, eu costumava escutar a Rádio Atlântica, cujo narrador era Walter Dias, com comentários de Jorge Shammas e reportagens de João Carlos, o “corisco dos repórteres”. É verdade que várias vezes a torcida já estava gritando gol e o narrador ainda estava no meio de campo. Lem [...]
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