
30/06/2010
Ronaldo Duran
A relação com minha mãe não é das mais ideais. Nunca foi, que me lembro. Convivência tortuosa. Nada para criar um trauma, porém de certo modo impede que sejamos confidentes. Na adolescência ela cismava com tanta coisa. Chamando-me atenção por ninharia. Teve uma vez que até fugi de casa, aos 12 anos, de tanto falar que me daria para uma tia para quem eu me mostrava solicito.
E quando a vi chorando, lá na escola, porque na escola eu não deixaria de ir ainda que estivesse fora de casa, eu fiquei sem graça. Descobri que a amava muito.
Salvo exceções, percebo que há parentes que guardamos boa recordação por simplesmente ser pai, mãe, tio, [...]
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