
11/09/2010
Juarez Alvarenga
O sol bate na terra e a multidão na praia contempla o verão. Eu, do meu quarto, abro a gaiola da existência e num vôo livre sobre as matas dilacerante descanso por alguns minutos no ninho de artista da liberdade. Porém, sei que o alçapão irá desarmar na segunda-feira. Tento de fora contestar a volta para a gaiola, mas, é inútil, pois o herói do sábado não resiste à tentação do alimento colocado da segunda. E neste passeio, busco transformar a realidade em casais da ironia. O divórcio da lua com sol é tão brilhante que os advogados silenciam perante tanta beleza. É mesmo sábado, dia de festa no meu coração. Percebo então que [...]
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