
01/12/2010
_ “Droga, os homens tão perturbando, tá ligado?”, era a voz do comparsa ao telefone.
_ “Não vai ter jeito. É passar o cerol no pescoço deles”, respondeu o chefe.
Após esse diálogo, uma enxurrada de palavrões e xingamentos. Típica conversa entre traficantes. De um lado, o gerente de uma boca na Vila Cruzeiro. Doutro, o chefão, dentro do presídio de segurança máxima, longe do Rio de Janeiro.
Ultimamente o chefe só recebia ligações ruins. Nessas duas ou três semanas, foi a go [...]
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