
03/12/2010
Deitei-me, certa noite, no chão. E fiquei a observar as estrelas. Por sorte, não haviam nuvens para ofuscar o brilho azulado. Este brilho distante, vindo das profundezas desse espaço não explorado, frio, distante. Suspirei lentamente, sentindo o ar preenchendo meus pulmões. Por momentos, meus pensamento vagaram, sem rumo, a uma série de questionamentos conflitantes. Mas o que me tocou, de certa forma, foi pensar no quão rápido é o passar da vida. É como se, em segundos, eu ainda tivesse meus oito anos e ainda brincasse de esconde-esconde com meus colegas na pequena rua onde cresci. Dar a volta ao quarteirão er [...]
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