
10/05/2011
Shitiro Endo não existe, palpável. É ficção que ganha força alegórica pela abrangência do campo remissivo. Shitiro Endo existe, denso, porque superou o tempo homogêneo e vazio pela transgressão do contínuo, do linear, condensando-se num golfão mítico, tempo do outrora que se adensa, sem compromisso com o curso lento ou veloz dos dias. Assim parecia ser no espaço-tempo do mundo silencioso do sertão autista, que acolhia o silêncio dos imigrantes, principalmente japoneses, durante a Segunda Guerra.
Quanto a minha infânc [...]
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