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Diário de Penápolis

Opinião

18/05/2011

O que foi e o que ficou

Antonio Brás Constante

Ele gritou pelo fato que ali aconteceu;

Clamou desamparado por uma compaixão já tardia, a alguém que morreu;

Implorou ao sagrado ao mesmo tempo em que blasfemava alto,

Diante da dantesca cena de cruel covardia.

 

A angustia engasgava o choro;

Indefeso ao choque que sua consciência ainda não entendia;

A mente se enganava, achando que tudo aquilo era apenas um sonho;

Terrível ilusão. Fantasia.

 

Seu corpo trêmulo de joelhos. Desespero.

Observava caído e sem vida um pedaço importante de sua pr [...]


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