10/06/2011
Sábado à noite, em um dos belos teatros do nosso país, assistíamos uma peça, de rolar de rir.
O ator, sozinho no palco, desenvolvia vários personagens e disparava uma frase atrás da outra, que impedia conter o riso.
Na nossa frente um senhor que achávamos iria explodir, tão vermelho estava. Dobrado, sentindo dores no estômago, chegava a soluçar de tanto rir.
O ator, muito jovem, mas já experiente, se aproximou mais e numa atitude provocativa dirigia a ele as piadas. Sua esposa só fazia sustentá-lo para que não caísse da cadeira. A cena, engraçada [...]
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