
11/08/2011
Ainda a geração de meus pais, seus conterrâneos e contemporâneos, todos camponeses da gema, eram pessoas que nada ou mal sabiam ler e escrever. Mas todos sabiam buscar na grande tela do infinito o que lhes estava reservado naquele ano agrícola e o que poderia acontecer no mundo-além, fora dos espaços restritos de suas vidas. Liam nos astros e na natureza o que Deus, o Destino, o Fado ou a Moira haviam escrito: geralmente recados ruins, O amarelo desmaiado ou o bronze intenso daqueles pores-de-sol da estação seca, os ventos, a posição das estrelas, a inclinação da lua, tudo eram índices do in [...]
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