
07/09/2011
Até às últimas décadas do século passado, em que a herança negativa de certo pensamento mal digerido destronara Deus para "libertar o homem", depois daqueles irônicos bordões do tipo "Deus está morto, glória a Deus", passamos ao lamento elegíaco da orfandade. Clamor dolorido, desolado, que se pode resumir mais ou menos assim: O céu está despovoado, ai, nada nos cativa, somos os filhos da desolação e do abandono, não temos origem nem ponto de chegada. Vivemos o desencanto do mundo.
Mas a julgar pela acolhida que teve Bento XVI na Espanha principal [...]
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