
04/05/2013
Costumo considerar-me, em questões de fé, como alguém na corda bamba, sobre abismo, claro! Ou um "blade runner", correndo no fio da navalha. Sinto saudades de quando me converti, era ateu, aos 22 anos, minha fé era enorme e minha ousadia também. Tinha audácia para "cobrar" os padres, nunca me conformei com uma igreja insossa. Curiosamente, os padres ouviam-me, afinal a autoridade era deles. Sentia o chamado como um clamor retumbante.
A vida nos ensina, ou nos molda, a sermos mais cautelosos, querer a vanguarda tem um custo alto. Se minha ação na comunidade anda t&iacu [...]
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