
15/08/2013
Você involuntariamente sabe que as palavras que diz talvez não possam se concretizar. Não por que não queira, mas por conta dos caminhos que vão se desdobrando. Mas, por convenções sociais, as interpreta como se houvesse em seus braços uma fina linha invisível, transformando você numa marionete. Abre um sorriso, aquele tímido, cerra os olhos ao abraçar a pessoa e diz:
— Vamos marcar alguma coisa.
Mas não marca. Não tem como marcar. O serviço. O estudo. As atribulações diárias. A ida ao ban [...]
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