Opinião

08/08/2014

“Nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto que não haja de ser conhecido”

**Areonth de Assumpção Rosa (*)**

“Doem-me as entranhas; o meu pulsar vai-se exaurindo; corrói-me este câncer incontrolável da corrupção, do desvario, do tempo em que não refiz minhas forças para combater o mal que me consome. Desta terra fiz meu império. Desfi-lo agora, em dor, pela desesperança de ver protegidas minhas riquezas. Tardios tornam-se meus apelos, pois não me ouvem meus próprios filhos, inebriados pelo canto diáfano das venturas passageiras, deixando que lhes usurpem do seu sustento”. (Anônimo)

O titulo deste artigo é trecho de Lucas, 12:2, o evangelista, mas o malfeito é mesmo dos hom [...]