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Diário de Penápolis

Opinião

12/08/2014

Para esta história que muito prezo com respeito e saudade

por Maria Cândida Vergílio Galli

Esse menino aportava em Santos pela graça do ano 1888 com dez anos e três meses. Era o ano da imigração com seus rastros profundos nas soluções econômicas sociais que os italianos braçais – oprimidos que eram sem trabalho no estagnado capital europeu.
Viera tutelado sob a guarda de um casal em viagem e depois entregue aos jesuítas que faziam a guarda de orfãos, sob o mando do avô, homem de grandes posses que sustentara assim a educação do neto tão longe dos distúrbios familiares poderosos. De seu – trouxera apenas o passaporte, única testemunha de sua origem post [...]


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