
16/09/2015
A minha avó Norberta Rodrigues, negra, honesta, muito firme das suas opiniões sobre fatos do cotidiano, tinha o costume de exigir dignidade e brio dos seus filhos e netos. Diante de quaisquer deslizes no cumprimento das regras de uma boa convivência social, ela dizia: “Toma vergonha da cara, menino!”. Ela falava com tanta firmeza e seriedade que me deixava muito constrangido, o suficiente para ficar envergonhado e não repetir o mau comportamento social.
É, com certeza, a vergonha na cara que impede as pessoas infringirem as leis e evitar a corrupção. Tem muito a ver com o sentimento ético, que ao faltar tudo de ruim [...]
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