
10/06/2017
Crônica escrita em janeiro de 1992, demonstrando que o governo do Estado de São Paulo mudou de dono, porém, o magistério continua sofrendo.
Novo ano letivo, novas esperanças, lá vai o professor Zémundo para sua escolinha. Escolinha era assim que, carinhosamente, ele chamava seu local de trabalho. O seu mundo, a sua vida.
Zémundo, nome estranho para um professor. Sua mãe chama-se Zezé e seu pai Raimundo, vai daí, ou melhor, veio daí, então, seu nome: Zémundo. Ele tinha orgulho do seu nome, pois, era combinação dos nomes dos seus pais.
Desde criança Z [...]
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