
09/11/2017
Certa vez fiz um negócio com um grande amigo e ele ficou me devendo algumas parcelas. À medida que me pagava, eu emitia recibos. Ainda que houvesse amizade e confiança, optamos por documentar tudo. Tivemos a idéia e ele arrematou: “É melhor assim, pois se eu morrer amanhã a minha família vai saber o que foi combinado e o que ocorreu depois! E se você morrer também!”. Negócio “de gente grande” deve ser assim!
Eu nunca tinha parado para pensar no que ele disse. O argumento reforçou ainda mais a minha “mania” de colocar tudo no papel. É claro que não penso em m [...]
Então, faça seu login e tenha acesso completo:
08/11/2017 - A falsa democracia racial brasileira
07/11/2017 - Música Sertaneja: André e Andrade
05/11/2017 - Eu não sou robô sou jornalista
04/11/2017 - O futuro do presente
02/11/2017 - Apreensões e restituições de bens e valores
01/11/2017 - Fim da Contribuição Sindical obrigatória
31/10/2017 - FLORES PARA MAMÃE
Todos os artigosDiário de Penápolis. © Copyright 2025 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.